20 novembro, 2006

Fatos sobre a criação em cativeiro















Os animais passam suas vidas em pequenas gaiolas, ao ar livre, expostos às variações climáticas.

Confinados a um espaço reduzido, os animais adquirem comportamentos neuróticos como auto-mutilação e canibalismo.

O nível de stress elevado fragiliza o sistema imunológico dos animais, levando-os, em cerca de 20 % dos casos, à morte.

Os animais criados em quintas sofrem de consangüinidade e conseqüentemente nascem com deficiências como deformação dos órgãos sexuais, hemorragias internas e sofrem de espasmos no pescoço.

A dieta artificial administrada a esses animais é causadora de problemas digestivos.

Depois de passarem a vida em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados, gazeados, afogados ou estrangulados.

Nem todos os animais morrem imediatamente - alguns chegam a ser esfolados ainda com vida!

Muitas raposas desenvolvem comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia, movendo-se furiosamente para um lado e para o outro.

Algumas desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.

Em algumas fazendas, as raposas têm a língua cortada e são deixadas a sangrar até à morte. Os criadores recorrem a esses métodos de matança para que as peles fiquem intactas.

Veja até o fim: http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/portugues.php