29 novembro, 2006

Ferramentas de tortura


Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, ungüentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objetivo de mostrar um "bom show" para a multidão.

SEDÉM OU SEDENHO:
É um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pênis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. O resultado é a compressão dos canais que ligam os rins a bexiga. O prepúcio, o pênis e o escroto são também comprimidos, o que faz o animal saltar desesperado, procurando se libertar do incomodo e da dor. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores, pode-se evoluir até o óbito.

OBJETOS PONTIAGUDOS:
Pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal.

CHOQUES ELÉTRICOS E MECÂNICOS:
Aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena, para enfurecê-los.

28 novembro, 2006

As acrobacias:


LAÇADA DE BEZERRO:
Animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea. Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa.

LAÇO EM DUPLA / TEAM ROPING:
Dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados.

BULLDOG:
Dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço.


"De todas as espécies a humana é a mais detestável. Pois o Homem é o único ser que inflige dor por esporte, sabendo que está causando dor."
Mark Twain

26 novembro, 2006

A verdade sobre os animais de rodeio.


Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam.

Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.

Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvessem centenas de horas de treinos não supervisionados com o mesmo animal.

Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedém não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo.

http://www.pea.org.br/educativo/slides/rodeios.pps

22 novembro, 2006

EUA: Greenpeace e WWF satisfeitos com vitória dos Democratas

As organizações de defesa do ambiente Greenpeace e WWF (Fundo Mundial para a Natureza) consideraram hoje uma «boa notícia para o clima» a vitória dos democratas norte-americanos nas eleições parlamentares, com um efeito na política dos Estados Unidos sobre a mudança climática.

«A principal mensagem desses resultados eleitorais é que os Estados Unidos avançam numa boa direção. O clima ocupa daqui para diante um lugar importante na agenda política norte-americana», disse Steve Sawyer, porta-voz do Greenpeace, à margem da 12ª Conferência Internacional sobre o Clima, inaugurada segunda-feira na capital do Quénia.

«Estes resultados são uma boa notícia para o clima», reiterou Hans Verolme, responsável pela área das mudanças climáticas do WWF.

«No entanto, não creio que haja uma mudança na política norte-americana em relação ao Protocolo de Quioto como resultado das eleições. É uma prerrogativa do Executivo», acrescentou Velrome.

«Depois de Bush, a política ambiental norte-americana mudará de forma significativa», acrescentou.

21 novembro, 2006

Você sabe o que é Cochonilha?












Cochonilha é um inseto originário do México, mede de 2 a 5 milímetros de comprimento, geralmente marrom ou amarelo, e é utilizado como corante em inúmeras sobremesas, bebidas, roupas, chás etc. de coloração vermelha (como bolachas de morango e geléias de amora, por exemplo). Os corantes Vermelho 4, Vermelho 3, Carmim, Cochineal, Corante natural carmim de Cochonilha, Corante C.I e Corante ou Colorizante E120 são todos feitos a partir de milhares desses insetos esmagados.

A cochonilha é também uma praga de jardim. Dentro da classe dos insetos, as cochonilhas são classificadas como Homópteras, sendo parentes próximas das cigarrinhas, cigarras e dos pulgões. Mais de 32.000 espécies de Homópteras já foram descritas.

A primeira evidência de que a planta está infestada é o aparecimento de bolinhas brancas que parecem ser de algodão nos caules, próximos às folhas. Elas sugam a planta, roubando sua seiva, alojando-se principalmente na parte inferior das folhas e dos brotos. As cochonilhas secretam uma substância pegajosa, que deixa as folhas com a aparencia de que estão enceradas, e que facilita o ataque de fungos como o fungo fuliginoso. Costuma atrair também as formigas doceiras.

Algumas cochonilhas têm uma casca dura que impede a penetração de inseticidas. Neste caso, é preciso fazer uso de soluções à base de óleo mineral e sabão que, uma vez grudadas à carapaça, impedem que o inseto respire. As melhores alternativas são a Emulsão de Óleo Mineral ou a Calda de Fumo. Caso o controle natural não produza os resultados esperados é necessário a utilização de um inseticida organofosforado.

Seu predador natural é a joaninha, assim como alguns tipos de vespas.

Sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cochonilha

http://www.sebrae-sc.com.br/novos_destaques/oportunidade/mostrar_materia.asp?cd_noticia=9369

http://www.conciliart.com.br/JMRsite/09ACA/cocho.html

20 novembro, 2006

Fatos sobre a criação em cativeiro















Os animais passam suas vidas em pequenas gaiolas, ao ar livre, expostos às variações climáticas.

Confinados a um espaço reduzido, os animais adquirem comportamentos neuróticos como auto-mutilação e canibalismo.

O nível de stress elevado fragiliza o sistema imunológico dos animais, levando-os, em cerca de 20 % dos casos, à morte.

Os animais criados em quintas sofrem de consangüinidade e conseqüentemente nascem com deficiências como deformação dos órgãos sexuais, hemorragias internas e sofrem de espasmos no pescoço.

A dieta artificial administrada a esses animais é causadora de problemas digestivos.

Depois de passarem a vida em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados, gazeados, afogados ou estrangulados.

Nem todos os animais morrem imediatamente - alguns chegam a ser esfolados ainda com vida!

Muitas raposas desenvolvem comportamento psicótico, batendo com força nas paredes da gaiola durante todo o dia, movendo-se furiosamente para um lado e para o outro.

Algumas desenvolvem problemas nas patas por ficarem vários meses em pé sobre uma estrutura de arame.

Em algumas fazendas, as raposas têm a língua cortada e são deixadas a sangrar até à morte. Os criadores recorrem a esses métodos de matança para que as peles fiquem intactas.

Veja até o fim: http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/portugues.php

18 novembro, 2006

Casacos de pele

Os casacos de peles apresentados na televisão transmitem imagem de elegância e riqueza, mas por trás de todo esse "glamour" existe uma indústria sangrenta e impiedosa que, em nome da moda, martiriza e mata, pelo menos, 3 milhões e 500 mil animais por ano.


Tem muita gente que justifica o uso de peles com o discurso de que muitas delas vêm de fazendas de criação, não estando, assim, colaborando para extinção ou desequilíbrio ecológico. O problema não é só ecologia, mas também - e principalmente - o sofrimento dos animais.


"Por trás de bela pele, há uma história. Uma sangrenta e bárbara história."
Mary Tyler Moore (Atriz)

17 novembro, 2006

Aquecimento global pode extinguir até 72% das aves, diz WWF

Mudanças climáticas descontroladas podem levar à extinção até 72 por cento das espécies de aves do mundo, mas o mundo ainda tem a chance de limitar essas perdas, disse o grupo ambientalista WWF em um relatório divulgado na terça-feira.
Desde as aves migratórias e insetívoras aos saís de regiões tropicais e pinguins de águas frias, as aves são muito sensíveis a mudanças nas condições climáticas e muitas já estão sendo duramente afetadas pelo aquecimento global, disse o novo estudo.

"As aves (...) já estão respondendo aos níveis atuais de mudança climática", afirmou o documento, lançado durante a conferência sobre o clima realizado pela Organização das Nações
Unidas (ONU) no Quênia.

"As aves são um indício de que o aquecimento global colocou em movimento uma cadeia poderosa de efeitos nos ecossistemas do mundo todo", disse o WWF.

"Provas contundentes mostram que as mudanças climáticas estão afetando o comportamento das aves -- algumas aves migratórias até deixaram de migrar."

No futuro, afirmou o relatório, o aquecimento descontrolado poderia ameaçar um grande número de espécies. As estimativas sobre as taxas de extinção falam em até 72 por cento, "dependendo da região, do cenário climático e da capacidade das aves de mudarem para novos habitat".

Segundo o documento, "cenários mais extremos" de extinção poderiam ser evitados se metas rígidas de proteção ao clima forem adotadas e se a emissão de gases do efeito estufa forem reduzidos para provocar aumentos no aquecimento da Terra de menos de 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.

Já em queda na Europa e nos EUA, muitas populações de aves migratórias deixaram de encontrar suas fontes de alimento, que passaram a aparecer cada vez mais cedo devido à elevação das temperaturas, um fenômeno atribuído por cientistas às emissões de gases produzidos na queima de combustíveis fósseis.

Na baía de Hudson, no Canadá, os mosquitos estão nascendo e chegando a seus números de pico na primavera, mas as aves migratórias que se reproduzem ali não ajustaram seu comportamento a esse fenômeno.

Na Holanda, segundo o relatório, um evento semelhante levou a uma queda de até 90 por cento de algumas populações de papa-moscas-preto, nas últimas duas décadas.

"SEM LUGAR PARA IR"

A elevação da temperatura conforme se prevê pode fazer com que as áreas pantanosas do Mediterrâneo europeu -- um habitat crítico para as aves migratórias -- sejam destruídas totalmente até a década de 1980 deste século, afirmou o documento.

O aquecimento também teria um impacto desastroso sobre as espécies residentes, já que o habitat delas mudaria.

"Muitos centros ricos em espécies de aves estão localizados atualmente em áreas protegidas, das quais as aves podem ser obrigadas a sair devido às mudanças climáticas, passando a ocupar áreas desprotegidas", afirmou o relatório.

"Aves de ilha e de montanha podem simplesmente não ter um lugar para onde ir."

Nos EUA, o aquecimento desenfreado diminuiu em cerca de um terço o número de aves no leste do Meio-Oeste e na região dos Grandes Lagos, enquanto quase três quartos das aves de floresta tropical do nordeste da Austrália estão sob o risco de serem dizimados.

"Na Europa, a águia-imperial-ibérica, encontrada atualmente em reservas e parques naturais, deve perder toda a sua área", disse o documento do WWF.

Também correm grandes riscos oito espécies de saís havaianos, os pinguins das ilhas Galápagos e o tetraz da Escócia -- o maior do mundo --, aves que, segundo o WWF, poderiam perder 99 por cento de seu habitat devido ao aquecimento global.

15 novembro, 2006


SE EU PUDESSE FALAR...
Não passe tão indiferente
só porque eu não sou gente,
só porque não sei falar.
Também sou um ser vivente,
sinto as dores que você sente
mas não posso me expressar.
Sou um bicho abandonado,
pela vida maltratado,
quase sempre escorraçado,
até mesmo apedrejado!
Vivo sedento e faminto,
ninguém quer saber o que sinto!
Se fico doente e triste
vejo logo um dedo em riste.
E vem a sentença fatal:
-Melhor matar este animal!
-Ele deve estar raivoso!
Para sua comodidade
vive dizendo inverdade,
fazendo muita maldade,
seu mentiroso.
Mesmo que esteja raivoso,
já foi descoberta a vacina.
Mas para a sua raiva humana,
ainda não existe remédio,
nenhuma medicação,
com toda sua evolução,
na história da medicina!
Você mata o próprio irmão,
faz guerras assalta,
mata com ou sem razão,
às vezes por ambição!
É bem pior que eu,
que chamam de vira-lata!
Olhe bem pro meu semblante:
-Estou triste, apavorado,
pois, a qualquer instante,
posso ser sacrificado!
Mas você não se importa
nem com o seu semelhante!
- Você sim, está doente,
egoísta, indiferente.
Mas se algo ruim lhe acontece
logo lembra que há Deus,
chora, reza e faz prece...
Mas Deus só ajuda aquele
que de todos se compadece.
Lembre-se do que escreveu
São Francisco de Assis:
- Quem maltrata um animal
jamais poderá ser feliz!

14 novembro, 2006

Suínos a caminho do prato.


1º ESTÁGIO:
Ao chegar do transporte, os porcos são conduzidos através de currais.

2º ESTÁGIO:
Os animais são desacordados através de eletrochoques dolorosos que, na maioria das vezes, causam somente a paralisia e os mesmos permanecem conscientes.

3º ESTÁGIO:
São então pendurados em correntes por uma das patas traseiras.

4º ESTÁGIO:
São degolados com uma faca afiada, onde se aguarda então o sangue escorrer para os tanques.

5º ESTÁGIO:
São imersos em água fervente (muitos animais são mergulhados conscientes na fervura).

6º ESTÁGIO:
Passam pelo processo de esfola onde a pele é toda retirada.

7º ESTÁGIO:
Chegam a mesa de corte onde são retirado suas víceras e a carne cortada.


http://www.pea.org.br/educativo/slides/abatedouros.pps

12 novembro, 2006

Aves a caminho do prato.


1º ESTÁGIO:
São despejadas como lixo dos caminhões que as trazem

2º ESTÁGIO:
Colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático.

3º ESTÁGIO:
Sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate, mas essa corrente é reduzida causando somente dor (níveis maiores de corrente endurecem a carne). As aves vão para o próximo estágio com plena consciência.

4º ESTÁGIO:
Processo de degola automática: as aves penduradas passam por uma máquina que vai degolando o pescoço.

5º ESTÁGIO:
São imersas em um banho escaldante.

6º ESTÁGIO:
Vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas.


**MUITAS VEZES AS AVES CHEGAM VIVAS NO 5º ESTÁGIO.**

http://www.pea.org.br/educativo/slides/abatedouros.pps

11 novembro, 2006

Bovinos e eqüinos a caminho do prato

1º ESTÁGIO:
O animal chega à "central de empacotamento", e é colocado em uma área de espera.

2º ESTÁGIO:
O animal é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzi-lo, com o auxílio de uma vara de eletrochoque, através de uma porta de aço.

3º ESTÁGIO:
É feito o pré-abate através de:
- pistola pneumática ou
- atordoamento elétrico ou
- golpes de marreta

4º ESTÁGIO:
O animal é pendurado em uma corrente pela pata traseira de cabeça para baixo (há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio peso).

5º ESTÁGIO:
É feita uma abertura para esfola do couro (muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento).

6º ESTÁGIO:
É feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.
7º ESTÁGIO:
O animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas.

8º ESTÁGIO:
O animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral.

9º ESTÁGIO:
A carcaça é levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue).

10º ESTÁGIO:
A carcaça é levada para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.


http://www.pea.org.br/educativo/slides/abatedouros.pps

10 novembro, 2006

A verdadeira história da carne...

OS MÉTODOS DE ABATE DOS ANIMAIS MAMÍFEROS

Pistola Pneumática:
Uma "pistola" é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro. A pistola é projetada de modo que a haste jamais sai completamente, ela simplesmente vara a cabeça do animal e depois é puxada pelo açougueiro enquanto o animal desmaia.
Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor.


Atordoamento Elétrico:
Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts.

Choques na Cabeça:
Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a garganta do animal é cortada, deixando-o sangrar até a morte.

Golpes de Marreta:
Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.

Abate Ritual:
Os animais estão totalmente conscientes quando suas jugulares são cortadas. Alguns matadouros prendem o animal por uma perna e penduram-no de cabeça para baixo antes que suas gargantas sejam cortadas, resultando em danos dolorosos dos tecidos em 50% das vezes e, em algumas vezes, crises de vômito.


http://www.pea.org.br/educativo/slides/abatedouros.pps